top of page

 

MOBILE LEARNING

Introdução: 

Ministrada pelo professor Claudio F. André, nesta disciplina foi possível conhecer uma nova tendência educativa que vem sendo porta de entrada para a educação distancia bem como a aplicação a aplicação do ensino semipresencial. Nesta disciplina percebemos que o  MOBILE LEARNING  não se resume somente a utilizar os celulares em sala de aula e sim, repensar todo processo educacional de um modo que este favoreça o aprendizado de nossos alunos. Também foi possível conhecer dispositivos para criação de Aplicativos educacionais assim como incentivar nossos alunos a produzirem seus próprios conteúdos via celular.

Mobile Learning e  Educação

E possível analisar o crescimento no uso de aparelhos moveis no dia a dia das pessoas sobretudos de jovens que praticamente nasceram com essa tecnologia em suas vidas, o que faz pensar na enorme possibilidade educacional que esta ferramenta tem principalmente pelo auto grau de acesso assim como a facilidade e a praticidade de estar com este recurso á todo momento, de forma que aliado a outros recursos pedagógicos modernos como a gameficação e o conectivíssimo, o uso de aparelhos moveis pode ser um grande recurso.

 

Em minha  visão como  professor da rede estadual de São Paulo, é possível verificar que o ocorre um choque entre a metodologia tradicional educacional, e as novas possibilidades educacionais de aparelhos moveis. A primeira e sobre tudo a mais complexa, esta o fato de que todos estados brasileiros estão amparados por leis de proibição de celulares ou eletrônicos em sala de aula, alguns estados são mais rígidos outros menos, outro problema esta acerca da conscientização dos profissionais educativos assim como do aluno do uso do celular.

Neste segundo caso o aluno deve compreender que se for utilizado o celular em sala de aula devera ser para fazer atividades, e não para outras atividades que desviariam o foco da aprendizagem, assim como o professor deve se libertar das visões tradicionais que um aparelho eletrônico só atrapalha em sala, portanto buscando novas formas de educar.Estes são os pontos iniciais acerca da inclusão de equipamentos moveis em sala de aula, problemas que se superados demonstrariam um grane recurso para auxiliar as aulas.

 

Atividade  de confecção de Aplicativo

A atividade final da disciplina estava na criação de um plano de aula onde o professor deveria estimular seus alunos a criarem um aplicativo a partir de um aplicativo exemplo criado pelo próprio professor bem como a versão protótipo de seu aplicativo.

Para esta atividade foi escolhido o Tema Choque de civilizações, onde cada grupo de alunos deveria apresentas as características de uma das civilizações listada com base no aplicativo oferecido pelo professor.

 

Aplicativo:

 

 

 

 

 

Protótipo:

 

 

 

 

Plano de aula:

 

 

Considerações pessoas sobre a disciplina

 

Como Educador, admito que tive uma grande expectativa sobre esta disciplina , pois  apresentava uma visão inovadora acerca da educação, bem como a utilização de um recurso que á cada dia que passa se torna mais popular no mundo todo. Na disciplina percebemos que  é possível utilizarmos  os aplicativos moveis em sala de aula, porem, a maior dificuldade esta na forma como utilizar este aplicativo bem como conscientizar seu uso seja para os professores , alunos , funcionários em geral da escola e até mesmo a sociedade.

Não apresentei muitas dificuldades acerca da criação do protótipo, bem como o aplicativo, porém, a maior dificuldade esta em como inserir este instrumento em sala de aula, pois, ele não deve ser somente um substituto do livro didático e sim se tornar uma coisa maior que englobe tanto o dia a dia dos alunos como favoreça a eles a oportunidade de construir seu próprio conteúdo, ou seja, a principal atividade da disciplina não esta em construir um aplicativo e sim aprendem técnicas de motivar os alunos a criarem seus próprios conteúdos da forma que mais lhe chama atenção, favorecendo a aprendizagem.

 

Bibliografia da disciplina:

PASSARELLI, B. & JUNQUEIRA, A.H. Gerações Interativas Brasil- Crianças e Adolescentes Diante das Telas São Paulo: Escola do Futuro/USP, 2012.

 

REVISTA NOVA ESCOLA. O que pensam os alunos sobre a escola. Disponível em: http://www.fvc.org.br/estudos-e-pesquisas/2012/pdf/jovens_pensam_escola.pdf . Acesso em 24/08/2015.

 

UNESCO. Diretrizes de políticas para a aprendizagem móvel. Brasília, 2014. Disponível em http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002277/227770por.pdf . Acesso em 23/08/2015

 

UNESCO. O futuro da aprendizagem móvel: implicações para planejadores e gestores de políticas. Brasília, 2014. Disponível em http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002280/228074POR.pdf . Acesso em 23/08/2015

 

PASSARELLI, B. & JUNQUEIRA, A.H. Gerações Interativas Brasil- Crianças e Adolescentes Diante das Telas São Paulo: Escola do Futuro/USP, 2012.

 

REVISTA NOVA ESCOLA. O que pensam os alunos sobre a escola. Disponível em: http://www.fvc.org.br/estudos-e-pesquisas/2012/pdf/jovens_pensam_escola.pdf . Acesso em 24/08/2015.

 

ROSA, Fernanda R.; AZENHA, Gustavo. Aprendizagem móvel no Brasil: gestão e implementação das políticas atuais e perspectivas futuras.São Paulo: Zinnerama, 2015. Disponível em http://www.aprendizagem-movel.net.br/arquivos/Columbia_PORT.pdf. Acesso em 24/08/2015

 

SÃO PAULO. Lei Nº 12.730, de 11 deOutubro de 2007. Ministério Público de São Paulo. Disponível em: < http://www.udemo.org.br/Decreto%2052.625.htm >. Acesso em: 22 ago. 2015.

 

NIELSEN, Jakob; BUDIU, Raluca. Usabilidade móvel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014

 

MERIJE, Wagner. Mobimento: educação e comunicação móvel. São Paulo: Peirópolis, 2012

 

bottom of page